terça-feira, 27 de março de 2018

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Is Print dead?



Hoje é dia do profissional da indústria gráfica!

Primeiramente, quero parabenizar cada pessoa que faz das ARTES GRÁFICAS, algo tão sublime e essencial para a vida de todos!

Não!!! A impressão não morreu!!! Ao contrário, pois está cada vez mais viva e presente no mundo.

Claro que com o advento da internet, a indústria teve que se reinventar tornando-se cada vez mais digital e personalizada. Como acontece de tempos em tempos, os profissionais do setor precisam, também, de resiliência e mudarem de comportamento e atitudes para continuarem participando deste mundo onde só existe uma coisa constante: a própria mudança.

PARABÉNS!!! Fazemos parte de algo rico e maravilhoso!!!

terça-feira, 9 de maio de 2017

Um anúncio que vai te fazer comprar uma revista

ASICS cria teste da pisada usando tinta termocrômica
por Juliana Wallauer



Nesse sábado tivemos uma conversa com um amigo sobre como estar no ar na Globo por meses gerou pouco recall pra ele e do quanto isso mudou quando saiu uma nota em um site falando sobre sua contratação. De repente ele começou a ser reconhecido, receber ligações e convites. A discussão girou em torno do quanto essa mídia perdeu alcance mas ainda tem relevância, ainda tem a admiração dos consumidores e do mercado. A própria escassez do meio impresso, por exemplo, que requer ao editor escolher cuidadosamente o que entrará em sua revista, se opõe ao excesso dos meios digitais.

Nesse contexto entendo a sacada da NeoGama para a ASICS como uma forma criativa de gerar conversa e interesse pela marca, muito além do alcance do público das revistas, no entanto contando com o seu inestimável aval e distribuição (sim, banca de revista ainda é um mobiliário urbano valioso).

A capa das edições de abril das revistas Runners e Women’s Health se propõe a ajudar a identificar o calçado mais indicado para o consumidor praticar corrida. A peça usa uma tinta termocrômica que reage ao calor do corpo. Para tanto, é necessário ficar em cima do anúncio, sobre a área demarcada. Dessa maneira, descobre-se se a pisada é do tipo supinação (quando o tênis desgasta mais na parte externa), pronação (desgaste maior na parte interna) ou neutra (desgaste uniforme), e assim pode-se escolher o melhor tênis ideal.





terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

DIA DO GRÁFICO


Por volta do ano de 1450, na Alemanha, Johannes Gutenberg inventa a prensa de tipos móveis. Invento, este, que é considerado um dos maiores inventos dos últimos 1.000 anos. Invento que foi capaz de revolucionar o mundo e que continua revolucionando até hoje.

Ora, graças ao invento de Gutenberg, deu-se a Revolução da Imprensa que substituiu gradativamente os copistas que eram os únicos que produziam os livros na época (um processo muito demorado visto que cada livro era copiado um a um).

Ainda, teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma Protestante e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e a disseminação da aprendizagem em massa.

A indústria gráfica cresceu e se desenvolveu ao ponto de não notarmos tanto sua presença, mas, é impossível viver sem ela. Ela está no dinheiro, no cartão de crédito, na pasta de dente, nas embalagens, na propaganda de rua, nos cartazes, nas roupas e nos mais diversos objetos que usamos em nosso dia a dia.

Eu, particularmente, tive meu primeiro contato com a indústria gráfica, ainda como estudante, em 1989 e, ainda hoje, mantenho-me como um estudante e entusiasta das Artes Gráficas.

Sinto-me muito empolgado e orgulhoso de fazer parte do grande legado de Gutenberg e, neste dia, quero parabenizar cada profissional gráfico que, com seu trabalho, colore a vida e imprime sonhos.


PARABÉNS AMIGOS GRÁFICOS!!! ESSE É O NOSSO DIA!!!

domingo, 29 de janeiro de 2017

O futuro da indústria gráfica



Primeiramente, um grande alerta: a indústria gráfica NÃO MORREU!

Apesar dos grandes desafios encontrados neste século, é uma indústria que segue necessária, forte e atuante em todo o mundo.

Obviamente ela está se adaptando e convivendo com as publicações pela internet, os serviços de impressão online, com o avanço do mobile e com o marketing multicanal. E é importante frisar o quanto é importante, principalmente para o mercado local, os rumos que nosso mercado está tomando para que ações efetivas e pontuais sejam tomadas para sobreviver amanhã.

O grande salto de faturamento na indústria gráfica aconteceu na década de 80 com o que foi chamada de “Era do DTP (Desktop Publishing)” e houve um aumento contínuo até meados da década de 90, época que houve o boom da internet e a partir disso o faturamento do setor entrou em declínio.

De fato, com maior ou menor aceitação do usuário, não há produto gráfico, hoje, com exceção de embalagens e poucos outros que já não tenha um substituto eletrônico.

Somente nos EUA, na primeira década deste século (2000-2010), o faturamento do setor caiu por volta de 35%, enquanto que o número de gráficas diminuiu em 42%.

Vemos, então, que houve um declínio muito acentuado nos mercados maduros como os EUA. E os mesmos fatores que pressionam o mercado de lá, fazem o mesmo com o nosso mercado. Portanto temos os mesmos desafios enfrentados pelo mundo, além de outros desafios inerentes ao mercado brasileiro (instabilidade econômica, inabilidade do empresário gráfico, hiper concorrência).

Por outro lado, alguns fatores fazem com que se eleve o consumo de impressão digital.

Quais são esses fatores:
  1. As pessoas estão mudando seu comportamento no consumo de mídias requerendo mídia impressa interativa.
  2.  As empresas querem se comunicar mais diretamente e mais eficientemente requerendo mídia impressa personalizada.
  3.  Compradores de produtos gráficos querem reduzir custos de processo requerendo impressão sob demanda.

Interatividade, personalização e sob demanda!!! Ideal para a impressão digital!!!

O futuro da mídia impressa bem como da indústria gráfica é muito promissor embora seja muito desafiante. É necessário preparo, criatividade e visão de futuro.


Voltarei a falar sobre isso muito breve!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

CAIXA ALTA


A terminologia “caixa alta” é bastante utilizada para designar as letras maiúsculas, hoje, em quase todos os setores, mas principalmente em profissões ligadas ao universo editorial e gráfico.

Mas de onde veio esta terminologia?

Na tipografia, os caracteres móveis — inicialmente em madeira e depois em chumbo — estão dispostos numa caixa dividida internamente, formando caixas menores (os “caixotins”). Para facilitar o acesso do compositor aos caracteres, a caixa é colocada sobre um cavalete inclinado. A parte contendo os caracteres mais usados (as minúsculas, a pontuação mais comum, os espaços, os algarismos) ficava num plano mais baixo, mais acessível — era a caixa baixa. A parte com as maiúsculas, os caracteres acentuados e sinais e símbolos menos usados ficava no topo — era a caixa alta.

Assim, com o tempo usar a caixa alta passou a significar “escrever em maiúsculas”, enquanto usar a caixa baixa significa “escrever em minúsculas”.

Assim, a partir de agora, este blog passa a se chamar “CAIXA ALTA”, trazendo uma visão maiúscula e contemporânea sobre mídia impressa, artes gráficas, marketing e vendas.


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

#1



Olá!

Quero dedicar este primeiro post a você que chegou até aqui de alguma forma.

Espero que goste do que vai encontrar.

Um grande abraço!!!